quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Papin: inovação, qualidade e segurança no ramo de papinhas para crianças

Olá gurias, essa semana venho apresentar para vocês a Papin. Sim, lembra papinha de criança e é como a maioria dos filhotes chama quando começa a aprender a falar. E é esse o porquê do nome mesmo.

Conversei com a Beatriz que é a idealizadora dessa empresa que está dando muito certo, no ramo de alimentação de bebês. A Bia é lá de Curitiba e nos conta um pouquinho sobre suas influências, seus desejos e seus incentivos.

É sabido que as escolhas dos pais influenciam o paladar e as escolhas futuras das crianças, o que pode direcioná-los a se tornarem adultos com hábitos saudáveis. Ou não. Atualmente, os índices de sobrepeso e obesidade na população são alarmantes, e isso atinge em muito a população de crianças. Nunca antes foi tão necessário recorrer a dietas restritivas, reeducação alimentar e exercícios, quando não cirurgias corretivas em decorrência de comorbidades causadas pelo excesso de peso em jovens e crianças.


Pode parecer que não, mas isso tudo é um reflexo de escolhas equivocadas desde a primeira fase da infância. Muitos pais não sabem ou não tem tempo para cozinhar. Muitos pais não sabem que não precisa colocar açúcar na comida do bebê. Muitos pais não sabem quais ingredientes são necessários para o correto desenvolvimento físico e mental de seus filhos. Por exemplo, não há a necessidade de colocar açúcar ou achocolatado no leite.

Porém, muitos pais estão buscando alternativas saudáveis. E é aí que Papin vem de encontro a esses pais.
Com muito estudo, elaboramos cardápios revisados e aprovados por nutricionistas. São refeições equilibradas, com ingredientes selecionados, variados e preparados com todo o cuidado para que as primeiras comidinhas dos bebês sejam saudáveis, nutritivas, saborosas e, principalmente, educativas. Que proporcione a maior quantidade de nutrientes e variedades de ingredientes, combinações que favoreçam a assimilação dessas vitaminas e minerais, direcionando o paladar dos pequenos para se adaptarem aos mais diferentes sabores, evitando assim que fiquem seletivos quanto aos ingredientes e, posteriormente, continuem com bons hábitos alimentares.



Algumas coisas bacanas sobre a Papin:

Tenho horta em casa. Eu mesma cuido! Temperos (hortelã, salsinha, cebolinha, alecrim, sálvia, ora-pro-nobis, cebola), couve, brócolis, tomate, tudo isso é 100% orgânico. Nem todos os ingredientes da Papin são orgânicos, mas compro em feiras do produtor, geralmente são de pequenos produtores e por isso, provenientes de cultivos familiares em que não se usa muito maquinário nem defensivos agrícolas. As carnes são todas frescas, só compro em açougue de confiança e carnes do dia. Os peixes, compro no mercado municipal ou no mercado de Guaratuba. eu mesma escolho cada ingrediente, e o critério é simples: se eu não daria pra minha filha, não coloco. Ela é minha cliente mais exigente! Também me preocupo muito com os resíduos! Os resíduos sólidos e líquidos se transformam em adubo para hortinha. Mas as embalagens ainda não são biodegradáveis..

Pra minimizar isso, a Papin tem um programa de recompensa que funciona assim: a cada dez potinhos vazios devolvidos, a Papin dá um cheio de brinde! As tampas não podem ser reutilizadas, uma vez que cada tampa possui uma borracha branca interna, é um selante sensível ao calor. Junto com o processo de esterilização, a borracha ajuda o vidro a ser vedado, criando o vácuo necessário.Tampas usadas já tiveram o selante usado. Passou pela etapa de sensibilização calor, o vácuo aconteceu e a borracha fica deformada. Desta forma, as tampinhas são lavadas e encaminhadas para a reciclagem. Os potinhos são rigorosamente avaliados para assegurar que não contenham trincas ou lascas e depois, copiosamente lavados com detergente neutro e esterilizados em processo de submersão em água fervente, secando naturalmente.



 E por que os potinhos são de vidro? Os potes de vidro, embora mais caros, são mais higiênicos, não deixam cor, odor ou sabor nos alimentos e vice-versa, principalmente em alimentos que serão ou já foram aquecidos. O plástico apresenta muitas substâncias químicas em sua composição que fazem mal a saúde, a pior delas é um composto chamado BISFENOL que tem uma forma química instável e quando entra em contato com os alimentos se desprende e contamina o que estiver junto a ele. Até que a indústria de plásticos pare de usar todos os agentes suspeitos ou revele quais os seus produtos que contêm esses agentes químicos, não se tem como saber se eles estão presentes ou não, mesmo que muitos aleguem ser BPA-free. Assim, havendo a possibilidade de reciclarmos os potinhos, com um delicioso brinde para os clientes, e ainda de quebra ajudar a natureza e nossa saúde... Por que não?



Outra coisa: todas as papinhas são feitas com óleo de milho ou girassol, pois não saturam. Quer dizer, saturar todo óleo satura, mas esses dois precisam de temperaturas muuuito elevadas para que isso aconteça, e meu fogão não chega até essas temperaturas, então uma garantia a mais. A água usada é mineral, e não coloco sal: cada mamãe coloca ao gosto do seu filho... mais uma coisa bacana: a gente usa talos e folhas nas preparações. os talos e folhas da beterraba, por exemplo, são sempre desprezados... mas super nutritivos!!! entao a gente usa messsmo!!! rsrsrsrs Dependendo da preparação uso temperos frescos diferentes: se for com carne de porco coloco alecrim, se for de pato, sálvia, os pratos mineiros (frango com quiabo) coloco ora-pró-nobis... E também uso panela de ferro quando isso faz a diferença no sabor (geralmente na galinhada e na de quirera com frango e quiabo).

Então, agora que conhecem a qualidade e o capricho com que são feitas as papinhas Papin, o que você está esperando para provar?! Corre lá mamães de Curitiba.

Beijos no coração.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Viva a inocência!

Gurias, relembrando fatos da minha infância recordei o quanto pequenas coisas me faziam feliz. Correr na rua, brincar de barbie, andar de patins, jogar futebol...

Mas tinha uma brincadeira que eu esperava o ano inteiro, esperava ansiosa para que o verão chegasse para tomar um gostoso banho de mangueira.

A água gelada a gritaria, todo mundo se jogando água, tomando a água direto da torneira. Era tudo de bom!

Não passávamos a tarde inteira trancadas em casa jogando video game ou na frente do computador, aliás nem tínhamos. As nossas brincadeiras, surgiam da imaginação, da vontade de sonhar, de pensar mundos antes nunca imaginados.

Quando o Miguel nasceu sempre quis que a infância dele fosse dessa forma. Obviamente, que não vou aliená-lo e deixa-lo longe das tecnologias, mas quero ensiná-lo e incentivá-lo a sonhar, a imaginar um mundo novo pintado com as cores do seu coração.

Por isso resolvi iniciá-lo na minha brincadeira de criança preferida no verão: o banho de mangueira. Vejam as fotos e o quanto o meu Miguel curtiu essa brincadeira nova.


 Reconhecendo esse objeto novo da nova brincadeira:


Descobriu que dentro da bacia fica mais gostoso:



Curtindo muito e fazendo a tarde valer a pena, arrancando muitas risadas da mamãe e do papai:




Um bom fim de semana, beijos no coração!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Receita: Tomates Recheados

Oi Gurias, como já havia dito aqui eu adoro uma cozinha. Lembrem que comentei que fiz no apartamento novo uma cozinha planejada!?!
Pois é! De sonho virou pesadelo pois mandei fazê-la dia 19 de dezembro com a data de entrega 09 de janeiro. Hoje é 02 de fevereiro e nada! (irritada!)

Bom, mas com criança pequena, como cozinha ou sem cozinha, a gente tem que cozinhar. Por isso trago essa receita bem prática e que pode ser adaptada para quem está de dieta, se preparando para o carnaval. (Ô coisa boa!)

Aqui vai a receitinha:

- Ingredientes:

4 tomates italianos (ou os de sua preferência)
1 sachê de champignons
3 colheres de sopa de alcaparras em conserva
Queijo o suficiente para cobrir os tomates

- Modo de fazer:
Corte os tomates ao meio e retire a parte interna deles, descartando as sementes.
Pique o miolo que retirou do tomate e reserve em uma vasilha. Adicione os champignons, as alcaparras e misture bem.
Recheie com essa mistura os tomates e cubra-os com o queijo.
Leve ao fogo médio (180) por 15 minutos.
Sirva quente.


Se estiverem de dieta, substitua o queijo - aqui usei o colonial - por ricota ou um queijo menos calórico. Pode ser adicionado azeitonas, passas... O que tiver em casa.

Bom apetite!